O Boletim de Gestão em Saúde tem por objetivo promover a disseminação de conhecimento técnico-científico dos processos de formulação, implementação, planejamento, avaliação e crítica das políticas, dos programas e práticas dos serviços de saúde, com o intuito de contribuir para a melhoria do atendimento dos usuários dos Sistemas de Saúde e para a fundamentação das atividades dos profissionais. Inclui resultados derivados de ações desenvolvidas para a promoção da saúde e/ou comunicações breves de achados que apresentam interesse para a saúde pública que não comportam uma análise ampla e uma discussão aprofundada.
PERIODICIDADE: quadrimestral
CORPO EDITORIAL
Chefe Editorial
Profa. Dra. Daniela Bassi
Conselho Editorial
Profa. Dra. Rosane da Silva Dias
Profa. Dra. Sarah Tarcisia Rebelo Ferreira de Carvalho
Profa. Dra. Adriana Sousa Rêgo
Profa. Dra. Ilana Mírian A. Felipe da Silva
Profa. Dra. Maria Claudia Gonçalves
Profa. Me. Patrícia Giulliane da Silva Barros Teixeira
Produção Editorial
Helena Ribeiro Sousa
Projeto Gráfico
Prof. Me. Ricardo Jessé Santana da Costa
Graduação em Design: Kamila Viana da Silva
Rita de Kássia Ferreira Costa
NORMAS PARA PUBLICAÇÃO
Serão aceitos trabalhos em português. O material enviado será submetido a no mínimo dois pareceristas, membros do Conselho Editorial ou a pareceristas ad hoc. O Conselho Editorial do Boletim de Gestão em Saúde enviará uma carta resposta informando da aceitação ou não do trabalho. Os conceitos e opiniões expressos nos materiais enviados, bem como a exatidão e a procedência das citações são de exclusiva responsabilidade dos autores.
Título: Deve ser informativo, pertinente, conciso e atrativo, deve ter no máximo 10 palavras, devendo vir em negrito.
Autores: O limite de autores é 6, os quais devem indicar a instituição de vínculo
Linguagem: A linguagem da escrita deve ser objetiva e evitar termos literários, como metáforas e linguagem conotativa. A informação deve ser transmitida de maneira clara, a fim de que sejam evitadas diferentes interpretações e possíveis dificuldades do leitor
em compreender aquilo que está sendo dito ou lido. Deve-se prezar por termos aceitos no registro formal da língua, evitando vícios de linguagem e vocábulos eruditos ou obsoletos. Recomenda-se a ordem direta da língua portuguesa: sujeito + verbo + complementos e adjuntos adverbiais. As locuções verbais devem ser evitadas. Exemplo de linguagem a ser utilizado é dado abaixo:
Microcefalia já era endêmica antes do vírus zika
Microcefalia passou a ser destaque nos noticiários brasileiros após epidemia de zika, em 2015, quando foi constatado que o vírus é fator de risco para a anomalia. Entretanto, ao analisar a prevalência da microcefalia em 2010, pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP e da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) consideram que a anomalia já era endêmica e passou para o status de surto com o vírus zika. Os resultados foram publicados na revista Pediatrics Official Journal, periódico oficial da Academia Americana de Pediatria. O estudo avaliou 6.174 crianças nascidas em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e 4.220 em São Luís, capital do Maranhão, de janeiro a dezembro de 2010. Desses, 3,5% dos recém-nascidos de São Luís e 3,2% de Ribeirão Preto nasceram com microcefalia. Encontrou-se que apenas a infecção congênita pelo vírus zika não é a causa da microcefalia. Outros fatores que envolvem aspectos sociais, reprodutivos, demográficos e de estilo de vida também influenciam a anomalia. Nas duas cidades, constatou-se, em 2010, que estão associados à anomalia fatores sociais como baixa escolaridade materna, mãe que vive sem companheiro ou união consensual, tabagismo materno; e fatores reprodutivos, como parto vaginal e restrição do crescimento intrauterino. Em São Luís, nascer em hospitais públicos e consumo de álcool durante a gravidez também foram associados à anomalia. Ainda de acordo com a pesquisa, tabagismo materno e restrição do crescimento intrauterino também estão relacionados com a microcefalia grave. Jornal da USP, março, de 2018 (adaptado)
Formatação: Os materiais enviados devem estar formatados em folha A4, espaço de 1,5, fonte Arial 10, com margens: esq. 3,0 cm, dir. 2,0 cm, sup. e inf. 2,5 cm. Todas as citações deverão vir seguidas das respectivas referências.
Figuras e Ilustrações: As fotografias, desenhos, gráficos, mapas, etc. devem ser citados como figuras. Devem ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na ordem em que foram citadas no texto. As legendas devem ser apresentadas ao final da figura; as ilustrações devem ser suficientemente claras para permitir sua reprodução, com resolução mínima de 300 dpi, as mesmas podem ser branco e preta e/ou coloridas. Será permitido no máximo de 3 figuras/ilustrações.
Tabelas: Devem ser apresentadas no corpo do texto, não ultrapassar 21 linhas. A cada uma deve-se atribuir um título breve, não se utilizando traços internos horizontais ou verticais.
Referências: Serão aceitas o máximo 5 referências. As quais devem seguir as normas da ABNT.
Submissão: As submissões serão realizadas exclusivamente de forma online pelo e-mail: infogestaosaude@gmail.com
CONTATO
UNIVERSIDADE CEUMA
Pró Reitoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão
Mestrado Profissional em Gestão de Programas e Serviços de Saúde
Rua Josué Montello, 1, Jardim Renascença, CEP 65075-120, São Luís, MA, Brasil.
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Horário: 13h30 às 21h30 E-mail: infogestaosaude@gmail.com
EDIÇÃO ATUAL
Boletim do Núcleo de Estudo em Gestão da Saúde – v. 5 n. 1 | Nov. 2019/fev. 2020 – Baixar Boletim Aqui
EDIÇÕES ANTERIORES
Boletim do Núcleo de Estudo em Gestão da Saúde – v. 4 n. 1 | jul. 2019/out. 2019 – Baixar Boletim Aqui
Boletim do Núcleo de Estudo em Gestão da Saúde – v. 3 n. 1 | mar. 2019/jun. 2019 – Baixar Boletim Aqui
Boletim do Núcleo de Estudo em Gestão da Saúde – v. 2 n. 1 | dez. 2018/mar. 2019 – Baixar Boletim Aqui
Boletim do Núcleo de Estudo em Gestão da Saúde – v. 1 n. 1 | ago./nov. 2018 – Baixar Boletim Aqui
